NOVA RECOMENDAÇÃO !!!!! PRONTOS PARA SURFAR A PRÓXIMA ONDA DE ALTA NOS EUA?! EU SIM !
Atualizado: 25 de jul.
Todo mundo já sabe que o mercado nos EUA subiu com a narrativa da inteligência artificial (IA ou AI).
A bolsa vive hoje duas realidades opostas:
Poucas ações se valorizando demais e com múltiplos altíssimos...
E parte das empresas negociando em nível de "medo extremo".
Mas a realidade é enganosa!
Com tamanho peso e alta das empresas de tecnologia, das 500 empresas que compõem o S&P, menos da metade superam o índice em 2024.
Nos últimos dias, no entanto, um fenômeno começou a acontecer com mais evidencia na bolsa americana.
Para mim, um sinal claro e marcante do novo ciclo que está por vir aconteceu esta semana
As empresas de tecnologia tiveram dias de realização de lucro (ou queda, para ser mais direta) nos últimos pregões.
Ou seja, os investidores venderam suas posições altamente ganhadoras e com isso o S&P 500 e o Nasdaq foram pressionados pela queda nas ações de tecnologia de mega capitalização.
Lembremos que a performance positiva das bolsas americanas este ano é muito concentrada em poucos nomes: Magnificent Seven, FAANGS, megatechs, ou como você quiser chamar.
São as empresas que mostro no quadro abaixo, as quais tem uma participação que soma cerca de mais que 30% do S&P500.
O setor de tecnologia responde por um terço do S&P500 hoje.
o risco está aumentando para as techs
Alem de realizar lucros após altas absurdamente fenomenais, dados que as empresas de tecnologia subiram muito nos últimos meses, há o temor de incertezas geopolíticas no setor, que é estratégico para a segurança nacional das nações.
Nos últimos dias, Trump questionou a obrigação americana em defender Taiwan, sede da TSMC, responsável por 70% dos chips fabricados no planeta terra e que sempre está na mira de uma possível invasão pela China.
Já o governo Biden informou esta semana que está estudando uma regra para limitar as empresas de exportar para a China equipamentos cruciais para a fabricação de chips.
A mudança visa travar os avanços tecnológicos da China. A regra FDPR , permite aos EUA controlar produtos fabricados no exterior que incorporam tecnologia americana.
Quase todas as empresas tem alguma tecnologia americana e por isso seriam impactadas, incluindo aquelas de fora dos EUA como a japonesa Tokyo Electron e a holandesa ASML as quais sofreriam restrições severas se continuarem “dando” à China acesso à tecnologia avançada de semicondutores, motivo pelo qual suas ações caíram bastante nas bolsas nesta semana com tal notícia.